segunda-feira, 27 de julho de 2009

Corfu (Pink Palace) - Dias 5,6,7,8,9,10

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Visto que estou em Dubrovnik, em casa de uns croatas que nao conheco a quem alugamos o nosso apartamento (isso fica para um dos proximos posts), vou abreviar a estadia de 4 noites na Grecia, em Corfu.

Dias 5,6 - 20 e 21/7:

A viagem de Bari para Igoumenitsa foi demorada, e nao muito confortavel para dormir (dormimos nos corredores), mas o barco tinha optimas condicoes: casino, restaurantes, discoteca (um bcd racista, era so para gregos), bar no conves, quartos de hotel, etc...). Compramos umas garrafas de vinho branco e tivemos ate tarde no conves, onde grupos de gregos e argentinos animavam a noite com musica.

Chegamos a Igoumenitsa as 6:30 da manha e ainda tivemos que apanhar um barco de quase duas horas ate Corfu, onde fomos recebidos por um shuttle do Pink Palace.

Dias 6,7,8,9 - 21 a 25/7:

A nossa estadia resumiu-se a:

- Grandes dias de praia, com optima agua, mas areal muito reduzido

- Hora Alegre no Hostel das 6h as 11h
- Pita Gyros, o nosso almoco de todos os dias
- Noites animadas na discoteca do hotel.

Deixo-vos so com alguma ideia do nosso barato resort:

- a chegada a Corfu, com o 'El Papi' vestido a rigor para ser a mascote do Pink Palace:



- a vista do nosso quarto:



- o reencontro com os gajos foi celebrado na discoteca:



- a Praia (o Vidi tinha acabado de se lesionar):



- E por fim, o Luis, e a sua grande amiga, lutadora greco-romana (nao temos a certeza, e uma teoria nossa), a pujante Nikoleta, a patroa da praia:



Arrancamos no dia 25 ao final da tarde, depois de um optimo dia de praia de despedida, e apanhamos o barco para Igoumenitsa, e o mesmo barco para Bari, mas desta vez, a viagem apenas serviu para recuperar horas de sono perdidas.
Chegamos a Bari dia 26 de manha.

Vidi "El Papi"

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Depois de parar em todas as bancas de rua, de negociar com todos os vendedores que encontrou, e de experimentar dezenas de oculos,




o Vidi finalmente comprou os oculos que estava a procura.
Ele intitulou esta sua nova personagem de 'El Papi Vidi':

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Roma num dia - Dia 3,4 e 5

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Dia 3 - 18/7


Chegamos a Roma por volta das onze da noite. A nossa primeira impressao nao foi a melhor, pois quando saimos da estacao apenas viamos sem-abrigo e imigrantes pobres. Viemos a saber mais tarde que esta era a pior zona de Roma.

O hostel era apenas a 5 quarteiroes da estacao mas ja era melhor frequentada, pois era uma zona de hoteis. O hostel tambem era hotel, e por isso, tinha um aspecto algo aprumado para o que estavamos habituados. Ficamos num quarto para 6, com a possibilidade de acolhermos outro hospede mas tal nao aconteceu. Eles foram ao Mac da estacao, e eu fiquei a tentar actualizar o blog no iTouch do Vidi, sem sucesso. Na ida ao Mac o Xoco e o Ze To foram assediados por uma prosituta negra, muito forte por sinal. O Xoco chegou ao quarto incomodado com o episodio, mas o Ze To nao teceu nenhum comentario sobre o sucedido.

Eu ja dormia, mas claro que estes quatros macacos acordaram-me e so adormeci as 4 ou 5 para variar.



Dia 4 - 19/7


Tivemos que acordar as 10, porque iamos mudar de quarto, o que enfureceu os mais preguicosos, o Dias, o Ze To e o Vidi. Eu e o Xoco fomos tomar o pequeno almoco e fomos tentar acorda-los. Desistimos da ideia, depois de uma chuva de palavroes. Decidimos entao ir a um internet cafe e foi ai que pusemos os nossos primeiros posts. Entretanto apareceram eles e comecamos a nossa visita utopica, onde pretendiamos ver o maximo de Roma num dia.

Apanhamos o metro e saimos na praca de Espanha la do sitio, onde vimos a escadaria espanhola. Seguimos a pe ate a Fontana di Trevi. Sabiamos que era bonito mas nao estavamos a espera de tanto. Todos lancamos uma moeda para a fonte, seguindo a tradicao. Esta estava cheia de turistas, e eu e o Vidi nao tivemos paciencia para ir la a baixo deixar a moeda, e acabamos por fazer dois lancamentos de 30 metros que quase acabaram em desgraca. Ainda nesta praca o Vidi foi capaz de pregar um susto a morte.

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A proxima paragem na nossa tour liderada pelo nosso guia turistico Diogo Eiro era o Panteao, a igreja mais antiga de Roma. Apenas eu, o Xoco e o Ze To visitamos o interior deste imponente edificio. De referir que nestes dias em Italia comemos Mac todos os dias, o que fez com que um descuido do Xoco propocionasse o evacuamento do Panteao!

Seguimos por ruelas pitorescas, decoradas de trepadeiras e restaurantes tipicos, ate chegarmos a Piazza Navona, outra praca importante de Roma.

Decidimos ir directos ao Vaticano, com a esperanca de ainda haver alguma missa (e ver o Papa). Andamos um bom bocado, mas a ida a missa ja era impossivel, e soubemos depois que o Tio Bento estava de ferias. Avistamos ao longe o Castelo de San'Angelo e soubemos que estavamos perto. Nunca pensamos que o Vaticano fosse tao pequeno, o que nos surpreendeu, e depois de algumas fotografias obrigatorias, ficamos sentados a conversa, a descansar as pernas de uma tarde inteira de turismo a pe.

Por fim, havia um monumento obrigatorio que nos faltava ver, o Coliseu. Tivemos que apanhar o metro, pois era ainda bastante longe do Vaticano, e quando chegamos la era fim da tarde. Estava fechado a visita ao publico e contentamo-nos com o exterior. Demos uma volta pelas ruinas da Roma Imperial, e a historia marcada naqueles edificios era intimidante.

Passamos pelo Circo Maximo, que mais parece o campo de atletismo do Estadio Universitario em obras, e apanhamos o metro para voltar ao hostel.

Estavamos estafados e todos sonhavamos com um bife, e esticamos um bocado o orcamento, mas valeu a pena.

A noite estavamos num quarto diferente, que dava para uma sala de estar. Demos uso ao seu mini bar, o Vidi o Ze To e o Xoco ainda tentaram pregar uma partida aos chineses que estavam a dormir no nosso quarto da noite anterior (tinhamos ficado com uma chave) mas sem sucesso, e fomos dormir.

Foi um dia em cheio, percorremos Roma de les a les, o que ajudou o Budias, que esta com uns kilinhos a mais! (Luis, o Xoco e que sugeriu esta frase)



Dia 5 - 19/7



Este dia nao teve muita historia: outro check-out cedo, mais uma viagem. Fomos a pe para estacao, onde tivemos uma surpresa: encontramos os nossos amigos mexicanos. No entanto nao houve tempo para muita conversa pois estavamos quae a partir. Ajudamo-los a comprar o bilhete na maquina automatica e despedimo-nos de vež (quem sabe!).
Apanhamos entao o comboio para Bari, e a viagem, apesar de ser de quase 4 horas, fez-se bem, pois tivemos que comprar bilhetes para primeira classe (eram os unicos)

P.S - Peco desculpa por ter passado tanto tempo sem dar noticias, mas em Corfu nao havia USB para passar fotografias, pelo que decidimos fažer umas feriazinhas.
A falta de acentos nao e ignorancia ortografica minha, mas e quase impossivel fazer acentos normais nestes teclados.

domingo, 19 de julho de 2009

Firenze Pust - Dia 2 e 3

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Dia 2 (17/7):

Estàvamos com grandes expectativas para Florença, que ao contràrio de Milao, nos tinha sido aconselhada a visitar.
A viagem de comboio foi bastante secante, mas a monotonia ia sendo quebrada, com o Vidi a provocar risotas gerais. Ainda foi preciso mais um comboio e um autocarro para chegar ao hostel marcado.Ficàmos um pouco assustados com a entrada. O portao confirmava que estavamos no sitio certo, mas hotel nem ve-lo! So se via uma estrada e floresta. Entramos, e seguimos quase 1km por essa estrada, acompanhados por outros hòspedes, atè finalmente avistarmos o edificio, um palàcio toscano convertido em antro de loucuras adolescentes.
Apesar de estarmos um pouco chateados com o isolamento, seria na pròpria pousada que iriamos ter a nossa primeira grande noite do Interrail.
Logo asseguir ao check-in fomos ao restaurante mais pròximo, onde compràmos pizzas que levàmos apressadamente para o hostel, pois o bar fechava às onze, e precisavamos de "àgua" para matar a sede, numa noite de calor. Fizemos um piquenique sentados nas mesas no jardim. Durante o jantar conhecemos dois irmaos mexicanos, o Ernesto de 25 e o Josè de 17 anos, que foram os nossos companheiros de viagem em Florença. A primeira reacçao ao ouvir a palavra Mèxico foi por as maos a boca, mas eles apressaram-se a esclarecer que a Gripe A nao passa de um golpe politico para distrair as atençoes do mundo da ditadura que governa o Mèxico (nao se preocupem, e tudo um esquema para vender Tamiflus, e o Luis ja foi enganado).
Numa conversa que nos deu muita sede, a noite foi passando, e por volta da uma da mnha conhecemos a grande personagem da noite: Lorenzo II, o recepcionista noturno, baptizado por nòs de Hawaii Man, devido ao seu kit havaiano completo. A sua aparencia era a de um estudante do IST de Electrotecnia. Ele refilou com o barulho, e sò à segunda è que percebemos que ele trabalhava là (tinha a nossa idade) e fomos para uma sala de estar là dentro. Montàmos as colunas de iPod do Luis e fizemos là a festa, com os nossos amigos mexicanos, o Lorenzo II, o seu amigo, e alguns hospedes que regressavam a pousada, e eram atraidos pelo barulho.
Apesar do bar ter fechado as onze, conseguimos convencer o Lorenzo a abri-lo, pois a sede era tanta, e a "agua" escasseava. No meio de bebidas compradas, oferecidas pelos mexicanos e principalmente pelo Lorenzo, a festa durou atè as tantas. Nas suas funçoes de recepcionista o Lorenzo ainda ia refilando com o barulho, mas era logo acalmado com uma musiquinha de Queen, a sua banda preferida.

A festa acabou por volta das quatro e meia, com o Lorenzo a mandar-nos para o quarto depois de ter visto o Xoco a andar no carrinho dos lençois no hall de entrada. Enquanto mostravamos no YouTube ao mexicano sobrevivente o que eram forcados (o irmao mais novo, o Josè, morreu cedo), apareceram dois putos franceses a gritar, com orgulho, a palavra que o Vidi e o Zè Tò lhes tinham ensinado no pàtio: "I am a bònecò!". Ainda estivemos no quarto à conversa, mas a iniciativa de um membro nao identificado, de ir pedir isqueiro a todos os quartos as cinco da manha, gerou uma revolta geral contra nòs, o que quase se reflectiu uma ameça de morte ao Lorenzo, o que nos obrigou a barricarmo-nos no quarto.

Dia 3 (18/7):

Tivemos que acordar, dolorosamente, as oito e meia, porque o check-out tinha que ser feito atè às 10. O Zè Tò e o Luis ficaram na ronha, e nòs fomos tomar uma tentativa de pequeno-almoço, com medo de encontrar hospedes furiosos. Tal nao aconteceu, e as 10:30 encontràmo-nos com os mexicanos à porta do hostel, prontos para ir visitar a cidade.
Deixàmos as malas na estaçao de comboios, e mostràmos aos mexicanos como se começa o dia à la Xoco: um cafè forte (eles estavam habituados à àgua de lavar pratos que se bebe nos EUA), que è obrigatoriamente acompanhado por um copo de àgua que saiu caro ao Luis (pagou 1.5€ pelo copo de àgua!). Começamos guiados pelo mapa do Ernesto. O primeiro ponto de interesse era o Forte, mas tinha um horàrio das 19 à 1 da manha (Que estupidez!). Seguimos entao por ruas estreitas e pitorescas, cheias de vida, que nos levaram à Basilica. A fila de espera para entrar era interminàvel, e limitamo-nos a contemplar a beleza exterior.
Fomos descendo as ruas em direcçao ao rio, parando para visitar a Praça da Republica (onde participamos numa manifestaçao de libertaçao do Irao: Iràn, Iràn, Libertà! Iràn, Iràn, Solidarietà!) e o resto do centro històrico, cheio de outras praças, igrejas, estatuas, arcos, fontes, vendedores de oculos falsos. A cidade mantèm bastante preservada o seu patrimònio e cultura. Finalmente chegàmos ao rio, e à sua ponte mais famosa, a Ponte Vecchia, onde era praticamente impossivel evitar aparecer um fotografias alheias.

Ao observar a vista da ponte, avistàmos uma esplanada com relva, mesmo à beira do rio, mas que estava estranhamente vazia.

Fomos investigar e deparàmo-nos com um portao que exibia um aviso: "Clube de Canoagem de Florença: Entrada exclusiva a membros". Tocàmos a porta e apareceu o Sebastian, e depois de muita conversa, e de o Luis afirmar que era neto do General Diaz que dava nome à rua, ele deixou-nos entrar.
Sentàmo-nos nas cadeiras na relva, e seguimos o exemplo dos dois ùnicos membros presentes: tiràmos a t-shirt, e ficamos a apanhar sol. Centenas de pessoas, que iam passando na rua, olhavam com inveja o nosso privilègio. Ficàmos là duas horas a aproveitar a verdadeira Firenze Pusti, e, como a noite tinha sido longa, quase todos adormecemos.

Tivemos que largar este pequeno luxo, pois nao queriamos abusar da boa vontade do Sebastian, e tinhamos ainda que preparar a nossa partida.
Ainda vimos o Palàcio Pitti, despedimo-nos dos mexicanos, que deixaram a promessa que iam mostrar San Diego ao Vidi, e fomos jantar a uma praça com estàtuas por todo o lado e uma igreja belissima. Cheia de cultura! Durante o jantar ligàmos ao Xico Valente, que nos tinha mandado uma mensagem a avisar que jà tinham chegado, e encontràmo-nos na estaçao, onde trocamos as historias dos primeiros dias.
Estàvamos prontos para partir as nove, quando reparamos que o bilhete estava marcado para as nove... da manha. Pagamos mais dez euros cada um, mas conseguimos um comboio as 21:30, e embarcàmos para Roma com alguma pena: Queriamos ficar mais tempo em Florença! Superou as nossas expectativas!

sábado, 18 de julho de 2009

Milano - Dia 1 e 2

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Dia 1 (16/7):

Começou no aeroporto de Lisboa o nosso Interrail.

Como era de esperar, o Vidi conseguiu num espaço de meia hora, perder a mochila no detector de metais, e o cartão de embarque no Mac.

Mas, com sabemos, ele tem tanto de distraido como de sortudo, e conseguiu reaver tudo antes do vôo.

O vôo não teve grandes episódios, e as malas chegaram todas a Milão.

Ficamos hospedados numa zona que mais parecia Cuba, num hostel de uma estrela, onde o recepcionista dormia no chão do hall de entrada. O nosso quarto estava a 40 graus.

Chegámos tarde e não tinhamos jantado. Não passava ninguém na rua e estava tudo fechado, mas là encontràmos um cafè de esquina aberto, no qual fomos muito bem recebidos pelo Roger, o dono do cafè. Comemos umas pazzini (pizza enrolada) e uns pessegos òptimos, que foram oferta da casa. Tambèm conhecemos o bebado local, ex-jogador viciado em rugby, o Lorenzo, tambèm conhecido como Lorenzo Cornudo e Lorenzo Fascista.

Ainda ficàmos um bocado à conversa, na qual falamos de rugby, futebol, màfia, Itàlia, e no fim tiràmos fotografias para relembrar a hospitalidade com que fomos recebidos em Milano.

O cafè fechou cedo e voltamos para o hostel. Tivemos de acordar o recepcionista, e fomos para o nosso quarto/sauna. Sò o Xoco adormeceu logo, o resto da malta ficou a conversa atè tarde. Eu nem cheguei a conseguir dormir.

Dia 2 (17/7):

Apesar de Milao ser uma cidade industrial e pouco interessante, nao queriamos ir embora sem visitar um bocadinho do centro. Saimos de manha e tomamos o pequeno almoço no supermercado de esquina. Jà temos uma pista do Bigodes:



Apanhàmos o metro (com o Vidi a cantar "Fabrizio Miccoli" a viagem toda) e fomos à Duomo (Catedral), que visitàmos à vez, porque nao podiamos entrar com as mochilas. A catedral e imponente e espectacular. Demos ainda uma espreitadela às Gallerias Vittorio Emanuele II.
Tinhamos que apanhar o comboio para Florença, e a meio da tarde fomos para a estaçao central. Fomos em cima da hora e sò arranjamos bilhete para o Intercidades que demorava 3 horas e meia, com paragens de 10 em 10 min. Aprendemos a primeira liçao: comprar com antecedencia!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

É amanhã!

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Depois de um agradável jantar no Jockey, que serviu como despedida de Interrail, e Erasmus (Kiko), que me proporcionou um acordar não muito agradável, passei o dia a imprimir bilhetes de avião, fotocópias de B.I. e passaporte, reservas das pousadas... Basicamente, tratar de todas as burocracias necessárias para ser livre durante um mês. Irónico.
Calma, apesar de ser adepto de ter as coisas planeadas, não andei a marcar 30 noites em pousadas, comboios e barcos. Só temos a viagem planeada até à Grécia. Queremos passar o menor tempo possível em Itália, e é essa a razão de termos pousadas reservadas. O objectivo era arranjar as mais baratas e não perder tempo à procura.
Mas o meu plano, aceite por todos e já mais que definido, teve que ser mudado. Ao rever os e-mails, planos de viagem, sites, descobri que o horário do barco era diferente no dia que queríamos ir para a Grécia por ser Domingo. Resumindo, vamos ter que passar mais uma noite em Itália. Provavelmente Florença, por ser mais barato, mas isso ainda será discutido na altura.
Deixo-vos então com o nosso plano para os primeiros dias de viagem:

16 Julho: Lisboa - Milão
17 Julho: Milão - Florença
18 Julho: Florença - Roma
20 Julho: Roma - Bari / Bari - Corfu (chegamos dia 21)

Ainda tenho que juntar tudo o que vou levar, fazer as malas, e ir à segunda festa de despedida (Javardascada Junior).

P.S. Como devem ter percebido eu e o Xoco já desistimos de ir fazer o exame. Já não dá!


É amanhã!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Falta pouco

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Depois da última semana ter sido passada praticamente a arranjar tudo o que vamos precisar para a viagem, excepto o Vidigal que não tem pressas e só começou a tratar de maior parte das coisas ontem, temos quase tudo:

Bilhetes de avião, bilhete de interrail, cartão de alberguista, cartão europeu de estudante, roupa, mochila, saco-cama, almofada, máquina fotográfica, fato de banho, remédios, máscaras de prevenção da gripe A (para usar nos aeroportos)...

Estamos apenas a 3 dias de partir, e faltam poucas tarefas para termos tudo nos conformes, como o mísero facto de o Xoco e o Luis ainda não terem passaporte.

No meio disto tudo, eu e o Xoco supostamente ainda temos um exame na quinta-feira de manhã, e com a nossa atenção toda virada para a viagem, cheira-me que o estudo não vai estar no topo das nossas prioridades.

Mas enfim, o Vidi, como sempre, vai ter tudo pronto à última da hora (provavelmente vai se esquecer de levar boxers, ou escova de dentes, mas pelo menos o mais importante vai lá estar), o Luis e o Xoco vão ter o passaporte a tempo, e vamos os cinco (não mencionei ainda o Zé Tó, mas o "queridinho", apesar de ser o membro mais novo do grupo, já tem tudo pronto para arrancar) embarcar com tudo em ordem para Milão, quinta-feira às 18:15 para começar o nosso Interrail.